quinta-feira, 21 de julho de 2011

CARTA TOPOGRÁFICA DE MATINHOS




Foi apontado na reunião a dificuldade de obter a carta topográfica do municipio de Matinhos.

Para obte-la clique aqui.

Você acessará a página do programa pró atlântica, e alí a oferta de vários materiais cartográficos de nossa região, incluindo ortofotos, mapeamento ecológico, unicdades de conservação, unidades arqueológicas, uso e ocupaçõa do solo de 1986 a 1999, carta de vegetação entre outras informações.

Para acessar a carta topográfica de matinhos, escala 1:25.000, basta ir na última tabela e clicar em 2858-4 NE. Baixe o arquivo em rar, virá uma versão tif e outra em pdf, que é a mais tranquila de trabalhar no pc.

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CADERNO MUNICIPAL IPARDES



Foto do dique de diabásio da ilha do Farol, Matinhos. Zeleo corroborada de Maack, em 2001.

Sabe a densidade demográfica de Matinhos? Outras informações? Aí estão os link's do orgão oficial para isto.


LINK DO CADERNO MUNICIPAL DE MATINHOS


LINK PARA O PERFIL MUNICIPAL DE MATINHOS



O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) é uma instituição de pesquisa vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral (SEPL). Sua função é estudar a realidade econômica e social do Estado para subsidiar a formulação, a execução, o acompanhamento e a avaliação de políticas públicas


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Encontro pedagógico

No encontro de hoje, quando todos os professores de geografia atuantes no município de Matinhos se encontraram, várias idéias foram trocadas e apontadas.
- Uso de mesmo material didático no municipio e conteúdos trabalhados por cada ano. Isso facilitará e muito quando das inúmeras transferências entre escolas e/ou turno.
Como sabemos, nossos livros serão substituídos daqui dois anos e meio, portanto na próxima escolha deveremos ser uníssonos.
- Um aprofundamento mais significativo nas questões sobre a geografia do Paraná e de Matinhos.


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quarta-feira, 20 de julho de 2011

NRE - Recebe vereadores dos municipios litorâneos do Pr.





NRE DE PARANAGUÁ RECEBE VEREADORES DO LITORAL

Na manhã do dia 14 o NRE de Paranaguá recebeu para um café da manhã os vereadores dos municípios do litoral paranaense.

No encontro os convidados conheceram os departamentos e funcionários do Núcleo Regional.

A Chefia apresentou o plano de metas e ações de trabalho para o 2º semestre de 2011, e também, esclareceu as propostas de melhorias nos prédios escolares da rede estadual.

O encontro foi importante para firmar parcerias e contatos com todos os segmentos nos sete municípios do litoral.

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Fica anotada a grande preocupação dos vereadores de Matinhos com este convite do NRE.
Pois foi o único município com 0,00% de presença de seus legisladores.
Quem sabe eles estavam em uma votação importante para o município ou em reuniões com suas bases.
Fato é: só é lembrado quem aparece.

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Alexandra. Cidade?

Olhem que bacana esta matéria publicada na Gazeta do Povo, sobre a imigração de italianos para Alexandra.
Fica anotado o equivoco de chamarem Alexandra de cidade. Acesse a reportagem clicando no título AALEXANDRA. CIDADE?

Acesse o LINK DO IBGE no final do post. Aula de cartografia básica, muito legal.


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Alexandra, a vizinha de Matinhos

A pequena cidade às margens da BR-277, um dos principais acessos para ir ao litoral, foi a primeira colônia italiana do estado

Quem pega a rodovia PR-508, conhecida como Alexandra-Matinhos, muito provavelmente está com a cabeça em uma das praias do fim do trajeto. Poucos prestam atenção na pequena Alexandra, o ponto de partida dessa estrada, que fica encostada no asfalto da BR-277, a poucos minutos para dentro do mato.

A localidade, que por muito tempo foi distrito de Paranaguá, tornou-se em 2010 um bairro distante da cidade. Um papel de coadjuvante para aquela que foi a primeira colônia italiana do Paraná, fundada em 1870 e resguardada pelos poucos descendentes dos imigrantes que optaram por continuar no litoral.
De acordo com a professora do Centro de Línguas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pesquisadora da imigração italiana Raffaella Caira o colonizador da região foi Sabino Tripoti. Ele veio da Itália por causa de um incentivo oferecido, pelo governo provincial, aos estrangeiros que trabalhassem em colônias agrícolas, como forma de abastecer os centros urbanos próximos. “No Paraná, este início do processo imigratório esteve amplamente ligado à criação de uma de agricultura de abastecimento”, explica.

Um estudo divulgado em 2005 pelo Instituto Geográfico e Histórico do Paraná esclarece que Tripoti, quando veio, trouxe da Europa cerca de 50 famílias. O nome da colônia incrustada no litoral paranaense foi uma homenagem à Alexandra, esposa do pioneiro. Porém, a experiência no local durou pouco tempo. “A colônia não progrediu. Várias causas foram apontadas para explicar o fracasso, como o clima muito quente e úmido, que propiciava o aparecimento de inúmeras doenças tropicais causadas por insetos”, conta Raffaella. Os italianos, então, procuraram locais mais frescos para morar e por isso, nos idos de 1887, tomaram o rumo de Curitiba. O fracasso da experiência explica, em parte, o esquecimento dessa história. “A experiência de Alexandra criou um clima desfavorável à colonização no litoral do Paraná. Os italianos tentaram uma vida melhor nos arredores de Curitiba”, observa Raffaella.

A atual população de Alexandra é de cerca de 4,7 mil pessoas, segundo a administração regional. A prefeitura ocupa, juntamente com o correio, o prédio mais antigo da cidade, fundado em 1883 como Estação Ferroviária e que até hoje mantém as características originais.

Memória viva

Apesar de o núcleo italiano ter sido desfeito rapidamente, alguns imigrantes resistiram e permaneceram em Alexandra, como contam os antigos moradores. A principal atividade dos europeus era trabalhar em armazéns e olarias, que aos poucos fecharam por falta de matéria-prima. “Antes tinha muito mais italianos aqui do que hoje. Os filhos dos imigrantes cresceram, saíram para estudar e não voltaram mais”, comenta a dona de casa Maria Zela, de 82 anos, conhecida como Dona Pequeninha.

“Na minha infância, era comum ouvir pessoas falando em italiano por aqui”, relembra a dona de casa Guiomar Albini, de 83 anos, descendente de umas das primeiras famílias a chegar no local.

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Encontrei na net a definição de cidade pelo IBGE.

1.4 - LOCALIDADES

Localidade é conceituada como sendo todo lugar do território nacional onde exista um aglomerado permanente de habitantes.

Classificação e definição de tipos de Localidades:

1 - Capital Federal - Localidade onde se situa a sede do Governo Federal com os seus poderes executivo, legislativo e judiciário.

2 - Capital - Localidade onde se situa a sede do Governo de Unidade Política da Federação, excluído o Distrito Federal.

3 - Cidade - Localidade com o mesmo nome do Município a que pertence (sede municipal) e onde está sediada a respectiva prefeitura, excluídos os municípios das capitais.

4 - Vila - Localidade com o mesmo nome do Distrito a que pertence (sede distrital) e onde está sediada a autoridade distrital, excluídos os distritos das sedes municipais.

5 - Aglomerado Rural - Localidade situada em área não definida legalmente como urbana e caracterizada por um conjunto de edificações permanentes e adjacentes, formando área continuamente construída, com arruamentos reconhecíveis e dispostos ao longo de uma via de comunicação.

- Aglomerado Rural de extensão urbana - Localidade que tem as características definidoras de Aglomerado Rural e está localizada a menos de 1 Km de distância da área urbana de uma Cidade ou Vila. Constitui simples extensão da área urbana legalmente definida.

5.2 - Aglomerado Rural isolado - Localidade que tem as características definidoras de Aglomerado Rural e está localizada a uma distância igual ou superior a 1 Km da área urbana de uma Cidade, Vila ou de um Aglomerado Rural já definido como de extensão urbana.

5.2.1 - Povoado - Localidade que tem a característica definidora de Aglomerado Rural Isolado e possui pelo menos 1 (um) estabelecimento comercial de bens de consumo freqüente e 2 (dois) dos seguintes serviços ou equipamentos: 1 (um) estabelecimento de ensino de 1º grau em funcionamento regular, 1 (um) posto de saúde com atendimento regular e 1 (um) templo religioso de qualquer credo. Corresponde a um aglomerado sem caráter privado ou empresarial ou que não está vinculado a um único proprietário do solo, cujos moradores exercem atividades econômicas quer primárias, terciárias ou, mesmo secundárias, na própria localidade ou fora dela.

- Núcleo - Localidade que tem a característica definidora de Aglomerado Rural Isolado e possui caráter privado ou empresarial, estando vinculado a um único proprietário do solo (empresas agrícolas, indústrias, usinas, etc.).

5.2.3 - Lugarejo - Localidade sem caráter privado ou empresarial que possui característica definidora de Aglomerado Rural Isolado e não dispõe, no todo ou em parte, dos serviços ou equipamentos enunciados para povoado.

6 -Propriedade Rural - Todo lugar em que se encontre a sede de propriedade rural, excluídas as já classificadas como Núcleo.

7 - Local - Todo lugar que não se enquadre em nenhum dos tipos referidos anteriormente e que possua nome pelo qual seja conhecido.

8 - Aldeia - Localidade habitada por indígenas.



Fica nesse link:

http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/elementos_representacao.html

Esse link é bárbaro para trabalhar elementos básicos de cartografia.


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Nuvem orográfica sobre o morro do boi




E se algum aluno lhe perguntar.
- Como isso cocorre?

O que responderia? Deixe sua resposta.

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sábado, 9 de julho de 2011

O caçula dos países africanos

Sudão do Sul tornou-se a mais nova nação do planeta quando os relógios no leste da África marcaram a zero hora de sábado (9), início da noite desta sexta-feira (8) no Brasil. A população comemorou sua independência em relação ao norte do Sudão, resultado de um referendo feito no começo do ano, conforme previa o acordo de paz de 2005.

A separação formaliza-se após duas guerras civis que ceifaram milhões de vidas ao longo de cinco décadas. A fundação do Sudão do Sul divide em dois aquele que antes era o maior país africano.
O novo país tem Juba como capital, e foi reconhecido oficialmente na sexta-feira pelo governo do Sudão, com sede em Cartum, horas antes da secessão formal.

Milhares de pessoas dançavam nas ruas, agitavam bandeiras, e fogos de artifício foram lançados para comemorar a data. As autoridades dizem que a nova nação surgiu à 0h do dia 9 de julho (18h em Brasília), e que uma cerimônia formal de independência seria realizada horas depois.

"À meia-noite, sinos repicarão em todo o novo país, e tambores soarão, para marcar a transição histórica do sul do Sudão para a República do Sudão do Sul", disse nota emitida previamente pelo governo regional.

A nova república nasce rica em petróleo, mas subdesenvolvida. O governo de Cartum foi o primeiro a reconhecer a nova nação, num sinal de secessão tranquila para aquele que foi, até sexta-feira, o maior país da África - que agora é a Argélia.

Mas o reconhecimento não elimina os temores a respeito do futuro. Os líderes do sul e do norte ainda precisam chegar a um acordo com relação a várias questões, a começar pela exata demarcação da fronteira e pela partilha dos dividendos petrolíferos.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

REBIMAR - recuperação da biodiversidade marinha





Desde o final do mês de maio de 2011, a equipe de Socioeconomia e Pesca do Programa de Recuperação da Biodiversidade Marinha realiza a colocação de cartazes nas comunidades do litoral paranaense alertando sobre a retomada das instalações de Recifes Artificiais na costa de Pontal do Paraná.


Além de comunicar sobre os lançamentos, e esclarecer dúvidas dos pescadores e outros interessados, a equipe também fixou cartazes informativos nas principais localidades pesqueiras.


O cartaz possui a localização dos pontos de instalação dos Recifes Artificiais do Programa REBIMAR, e também contém informações sobre a sinalização das estruturas e dicas para a segurança dos pescadores em alto-mar..


Ao clicar na imagem abaixo, você pode fazer a leitura do cartaz em tela cheia. Aproveite para fazer o download do cartaz e ajude na divulgação da localização das estruturas em Pontal do Paraná:

Inaugurado há 6 meses, Porto de Itapoá continua parado







Ai, ai , ai Sr. Eike Baptista.

Por qual motivo alguem arremata um terno do presidente por R$500.000?
E agora? Nem para agilizarem isso para vc?
Com a nata do DNIT pulando igual pipoca, será que ponte e BR-101 (interportos) no Paraná saem do papel?

Adicionando autores



Deixe aqui seu contato, preferencialmente uma conta do google, para ser um autor do blog. Há a possibilidade de 100 autores.

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Histórias guardadas sob as águas

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O movimento das marés guarda sob as águas do litoral paranaense ifúmeras histórias de navios que afundaram na região. Pelo menos 50 embarcações naufragaram no estado em aproximadamente quatro séculos, de acordo com levantamentos de historiadores.

A presença dos navios afundados no litoral mostra que o Paraná teve participação importante na história da navegação brasileira. Embar­cações que seguiam com ouro e prata passavam pelo estado para reabastecer com mantimentos e também comprar mão de obra no mercado de escravos. A Baía de Parana­­guá é a que concentra mais navios sob as águas, localizados próximo a entrada do Rio Itiberê (acesso à cidade pelo mar), na região das ilhas do Mel, das Peças e Superagui.
continue lendo aqui
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/litoral/conteudo.phtml?id=1140134



E aqui as fotos da capa da segunda edição de "Matinho: Homem e Terra. Reminiscências..." de João José Bigarella, uma leitura obrigatória.

Viva a máfia da Geografia!



Esse blog, ciber espaço, leva o nome proposto pelos professores Tide e Raul, relembrando como o professor JOSÉ ZAGO SOBRINHO denominava os professores de geografia da SEED no municipio de Matinhos.
Agora nos resta contribuir para fazermos deste espaço um local de troca de informações, dúvidas, sugestões, entretenimento e diversão para este público alvo: professores de geografia do litoral do estado do Paraná.
Esta fotografia foi obtida no dia do solstício de inverno de 2011, vista de Matinhos sobre o Morro do descalvado.
É isso pessoal.